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Dia da Mãe

Qual destas comemorações devemos dar primazia neste 3 de maio de 2020 e em regime de confinamento social?

Olhamos para a mãe em primeiro lugar ou para a liberdade de imprensa?

Estas podem ser duas questões que podemos equacionar para dar-mos algum tempo da nossa vida a encontrar a resposta. Mas, será que
vale a pena esse esforço do intelecto!

Depois da mulher vem a mãe. E ela está sempre imbuída dessa natureza feminina que é ser mulher. A natureza e a primavera são
respectivamente um estado e uma ideia, em ambas vigora um princípio que lhes é inerente, o da sustentabilidade da vida.

A mulher é, num acto de liberdade a natureza em primavera, colaborando na criação da vida ao ser mãe de uma certa natureza humana,
tal qual um qualquer ser vivo que circula pela natureza, porque ela, a natureza de certo modo é mãe.

Para tudo isto a liberdade é um bem essencial, como fundamental é que a mulher, a mãe e a natureza possam ser descritas nos seus
comportamentos e no relacionamento humano pela imprensa que deve colaborar para a existência, para a vida de todos os seres vivos.
A imprensa é deveras um instrumento, também um meio para que todos se apercebam da sua existência livre no inter-relacionamento social
e consciência colectiva de grupo, de colectividade e de comunidade.

A guerra que hoje travamos de modo sereno, para ser melhor combatida importa três ideias: a ideia de mãe; a ideia de liberdade;
a ideia de natureza. Sem elas, não compreendemos parte da nossa existência enquanto humanos.

Maia, 03 de maio de 2020

Adalberto Costa